A equipe de investigação do 4º Distrito Policial já colheu os depoimentos das pessoas que testemunharam o tiroteio na Avenida Maranhão após o jogo da Seleção Brasileira, que causou a morte do estudante Ruan Pedreira, 21 anos, vítima de bala perdida no bairro Saci, no último sábado (28).
Segundo o chefe de investigação, Hilton Barbosa, umas das pessoas ouvidas hoje foi um segurança particular, que afirmou discutir com o acusado minutos antes do crime. “Todas as pessoas que entravam na festa eram revistadas, e o acusado se negou ser revistado, pois queria entrar no local com bebida, o que era proibido”, explicou o investigador.
Depois da discussão, o acusado teria feito os disparos, e um deles atingiu o estudante.Tudo indica que o autor dos disparos é um policial. Ele andava em um carro prata que já foi identificado.
Segundo o chefe de investigação, Hilton Barbosa, umas das pessoas ouvidas hoje foi um segurança particular, que afirmou discutir com o acusado minutos antes do crime. “Todas as pessoas que entravam na festa eram revistadas, e o acusado se negou ser revistado, pois queria entrar no local com bebida, o que era proibido”, explicou o investigador.
Depois da discussão, o acusado teria feito os disparos, e um deles atingiu o estudante.Tudo indica que o autor dos disparos é um policial. Ele andava em um carro prata que já foi identificado.
Depois de ser velado na Grande Loja Macônica de Teresina,da qual fazia parte, o corpo de Ruan Pedreiras foi enterrado hoje cedo na capital. Os órgãos de Ruan foram doados a seis pessoas que estavam na fila de espera por córnea, rins e fígado.
FONTE: Portal Arnaldo Ribeiro
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